sábado, 9 de junho de 2012

VIDEOS PARA SEGUIRMOS EM FRENTE ENCARANDO CADA DESAFIO.

ESTES VIDEOS VEM DE ENCONTRO A NOVA ETAPA DA DIVERSIDADE COM O TEMA INCLUSÃO,A CADA DIA NOS DEPARAMOS COM NOVOS DESAFIOS; http://youtu.be/1ze9GXypNCg

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Algumas dicas Importantes para Crianças com Síndrome de Down

INCLUSÃO SOCIAL O objetivo primordial para qualquer criança de 5 anos entrar na escola é a inclusão social. Como com qualquer criança, é muito mais difícil progredir nas áreas cognitivas até que ela seja capaz de se comportar e interagir com os outros de maneira socialmente aceitável e entender e responder apropriadamente ao ambiente que a cerca. Todas crianças com Síndrome de Down se beneficiam em se misturar com colegas com desenvolvimento típico. Muitas vezes eles ficam felizes em agir como os colegas e geralmente os usam como modelos para o comportamento social apropriado e motivação para aprender. Este tipo de experiência social, quando existe a expectativa de que as outras crianças se comportem e consigam fazer coisas de acordo com sua faixa etária, é extremamente importante para as crianças com Síndrome de Down, que geralmente tem um mundo mais confuso e menos maduro social e emocionalmente. Mesmo assim, muitas delas precisam de ajuda adicional e apoio para aprender as regras para o comportamento social apropriado. Elas não aprendem facilmente de forma incidental e não pegam as convenções intuitivamente como seus colegas. Elas vão levar mais tempo do que seus colegas para aprender as regras. O foco principal da ajuda adicional nos primeiros anos deve ser aprender as regras do comportamento social adequado. ESTRATÉGIAS - Reconhecer as principais rotinas do dia. - Aprender a participar e responder apropriadamente. - Responder a perguntas e instruções dadas oralmente. - Aprender a respeitar a vez de cada um, dividir, dar e receber. - Aprender a fazer fila. - Aprender a sentar no chão na hora da rodinha. - Aprender comportamentos apropriados. - Aprender as regras da escola e da classe, tanto as formais quanto as informais. - Trabalhar independentemente. - Trabalhar em cooperação com os outros. - Fazer e manter amizades. - Desenvolver de habilidades de auto-ajuda e tarefas práticas. - Tomar conta, se preocupar com os outros. HORA DE BRINCAR Algumas ajudas adicionais na inclusão de crianças pequenas com Síndrome de Down durante a hora da brincadeira podem ser necessárias. Porém, qualquer ajuda de adulto que a criança tiver, se não for usado com sensibilidade, pode erguer uma barreira entre a criança e seus colegas, o que, junto com a dificuldade de fala e linguagem, pode tornar as coisas muito mais difíceis para a criança com Síndrome de Down: - Começar independentemente a brincar com outras crianças. - Entender as regras do jogo. - Entender as regras de “ser amigo”.

sábado, 19 de maio de 2012

CADA UM APRENDE DE UM JEITO

Existem crianças altas e baixas, loiras e morenas, gordas e magras. Algumas nasceram em lares com pai, mãe e irmãos, todos alfabetizados e leitores. Outras nem conhecem os pais, moram com os avós, os tios, um parente distante. Muitas viajam nas férias. Conhecem o mar, o mato e gente de lugares variados. Há quem nunca tenha saído do bairro em que nasceu. Ninguém é igual a ninguém. Cada pessoa tem suas histórias particulares e únicas, formadas por sua estrutura biológica, psicológica, social e cultural. É assim na vida, é assim na escola. A questão é como elaborar um projeto de ensino que atenda a todos os alunos, sem exceção, dos mais sensíveis aos mais pragmáticos, dos mais competitivos aos mais colaborativos, dos mais lentos aos mais rápidos, dos vindos de lares desestruturados aos que têm família com laços sólidos, dos deficientes aos superdotados. Saiba respeitar o ritmo de cada criança e preparar estratégias de ensino que privilegiem as atividades diferenciadas. (Roberta Bencini)

segunda-feira, 14 de maio de 2012

ESTRATÉGIAS E RESULTADOS

PARA REFLETIR Estratégias e Resultados: Dizem que havia um cego sentado em uma calçada, com um boné a seus pés e um pedaço de madeira que, escrito com giz branco, dizia: "Por favor, ajude-me, sou cego". Um publicitário da área de criação que passava em frente a ele parou e viu umas poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz, virou-o, pegou o giz e escreveu outro anúncio: Voltou a colocar o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora. Pela tarde o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola. Agora , o seu boné estava cheio de notas e moedas. O cego reconheceu as pisadas e lhe perguntou se havia sido ele quem reescreveu seu cartaz,sobretudo querendo saber o que havia colocado. O publicitário respondeu: " Nada que não esteja de acordo com o seu anúncio, mas com outras palavras". Sorriu e continuou seu caminho. O cego nunca soube, mas seu novo cartaz dizia: "HOJE É PRIMAVERA, E NÃO POSSO VÊ-LA". Mudemos a Estratégia Quando Não Nos Acontece Alguma Coisa. Fonte:http://deficientealerta.blogspot.com

sexta-feira, 11 de maio de 2012

BAIXA VISÃO ACESSIBILIDADE QUE DÁ CERTO

A acessibilidade usada com um aluno com baixa visão na sala de Recursos Multifuncionais da Escola Municipal Professora América da Costa Sabóia.
A baixa visão é a alteração significativa da capacidade funcional da visão, decorrente de fatores isolados, tais como: baixa acuidade visual significativa, redução importante do campo visual, alterações para visão de cores e sensibilidade aos contrastes, que interferem ou limitam o desempenho visual. A baixa visão passa despercebida muitas vezes a pais e professores e por esta razão a avaliação oftalmológica precoce é de importância fundamental na detecção de problemas visuais nas crianças e na orientação e encaminhamento para sua educação. Sempre que possível, as crianças com baixa visão devem ser educadas por meios visuais e serem alfabetizados com letras comuns, ainda que com utilização de auxílios específicos. Elas devem ser incentivadas a usar da melhor forma possível a visão existente, por menor que ela seja, pois isto fará uma grande diferença em sua educação e em sua vida e devem ser tomadas providências urgentes para apoiá-las. É necessário despertar sua curiosidade para que descubra o prazer de ver, incentivá-las a fixar o olhar, focalizar e seguir os objetos a diferentes distâncias, mover o olhar de um objeto para outro, perceber cor, discriminar formas, profundidade, coordenar olho-mão, olho-pé, olho-corpo. Quando a criança não puder perceber e compreender tudo usando a visão, poderá completar o conhecimento do ambiente, combinando as informações visuais com aquelas obtidas por meio dos outros sentidos e das explicações verbais. O acesso a auxílios especiais vai ajudá-lO em suas atividades e em seu aprendizado: iluminação adequada, lupas manuais e de mesa, uso de lápis bem escuro nas atividades de escrita, caneta hidrográfica para contornar os desenhos, textos com letras ampliadas, cadernos com pautas mais largas, pranchas de leitura, aparelho que amplia a imagem e o texto, como o CCTV, a preferência para sentar na primeira carteira, a liberdade para levantar-se e chegar perto da lousa. As crianças com baixa visão apresentam grandes diferenças com relação ao grau de visão que possuem e também no que se refere ao seu aproveitamento, pois vários fatores podem influenciar seu desempenho visual. Quanto mais uma criança olha, principalmente de perto, mais seu cérebro será estimulado e mais vai aprender a discriminar formas, contornos, cores, figuras e símbolos, acumulando maior variedade de imagens e memórias visuais. SITE:LARAMARA

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Romário Participa dos Jogos de Inclusão

Romário participa de jogo da inclusão em Teresina no Verdão O Jogo da Inclusão acontece às 19h, no Verdão. A arrecadação será revertida a instituições que cuidam de pessoas com deficiência Texto:
O time de futebol para amputados do Centro Integrado de Reabilitação (Ceir) irá participar do "Jogo da Inclusão", que acontece nesta quinta-feira (10), com a presença do deputado federal Romário (PSB-RJ). O evento terá cinco partidas, envolvendo dez equipes formadas por pessoas com deficiência física, auditiva, visual e intelectual. Elilson Pereira, Feliciano Mendes, Ismael de Sousa, Francisco Soares, Jose Nilton, José Wanderson, Antonio Soares e Wilame Pinheiro, são os componentes da equipe do Ceir. Eles treinam todas as semanas no Centro e, através da reabilitação física e da própria superação, já passaram do status de pacientes para o nível de paratletas. O reabilitador físico e também treinador do time, Childerico Robson, explica que a participação no Jogo da Inclusão só reforça a coesão da equipe e incentivo dos paratletlas. “Vai ser mais uma oportunidade de mostrar o desempenho conquistado pela equipe ao longo de tantos treinamentos. Todos estão empolgados e preparados para o evento”, explica. Os atletas do Ceir já acumulam experiência com a participação na última Paraolimpíada desenvolvida no estado. O próximo desafio é o Campeonato Brasileiro de Futebol para Amputados, que acontece em julho, na cidade de Maringá (SP). E desafio não é problema na vida dos atletas. Elilson Pereira perdeu a perna esquerda em um acidente de trânsito e, através do esporte, descobriu que poderia acreditar na sua reabilitação. “Jogava como goleiro antes do acidente, nunca imaginei que voltaria a jogar futebol. Aqui no Ceir descobri que existia o esporte e desde então pratico. Tenho apoio incondicional da minha mulher e filho”, explica. O Jogo da Inclusão acontece às 19h, no Ginásio Verdão. Toda arrecadação do evento será revertida a instituições que cuidam de pessoas com deficiência. redacao@cidadeverde.com

A SÍNDROME DE DOWN E O PAPEL DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

Através deste Blog postarei partes do trabalho que estou realizando em minha sala de Recursos Multifuncionais.
Este trabalho tem a intenção de informar como o Atendimento Educacional Especializado é fundamental para os alunos com algum tipo de deficiência que frequenta o ensino regular, em especial para o aluno com deficiência intelectual com síndrome de Down. A deficiência intelectual constitui um impasse para o ensino na escola comum e para a definição do Atendimento Educacional Especializado, pela complexidade do seu conceito e pela grande quantidade e variedades de abordagens do mesmo. Entretanto, para essa clientela o professor deve ao invés de privilegiar uma educação mecânica, apelar para situações de aprendizagem que tenham raízes nas experiências vividas pelo aluno, atividades essas capazes de mobilizar seu raciocínio. Assim sendo, o trabalho do professor de Atendimento Educacional Especializado voltado para o aluno com deficiência intelectual se caracteriza essencialmente pela realização de ações específicas sobre os mecanismos de aprendizagem e desenvolvimento desses alunos. O AEE se realiza essencialmente na sala de recursos multifuncionais. Uma vez que, o aluno com síndrome de Down terá todas as oportunidades de desenvolvimento que uma criança sem a síndrome, porém o grau de sua deficiência intelectual é que o fará requerer cuidados especializados. Portanto, este estudo pretende demonstrar como um Plano Educacional Especializado para o aluno síndrome de Down com deficiência intelectual será necessário para a sua aprendizagem em sala de aula do ensino regular.